Horário de Funcionamento: Todos os dias, de Segunda à Domingo, das 7h às 20h.

Serviço de Urgência:  todos os dias de 7h às 20h.


Blog Layout

Coriorrentinopatia Serosa Central

Os pacientes que apresentam essa doença notam o aparecimento súbito de distorção da visão central e ao serem examinados detectamos a presença de grande edema da mácula e o exame de angiografia fluoresceínica evidencia pontos de extravasamento do contraste nessa região.


Geralmente acomete pessoas entre 25 - 40 anos e principalmente do sexo masculino. Apesar de não ter causa determinada, usualmente está relacionada a fatores emocionais (stress, preocupações, ansiedades).
Na maioria dos casos, ocorre regressão espontânea do edema, com recuperação da visão. Contudo, certas pessoas apresentam persistência do quadro necessitando assim tratamentos como fotocoagulação a laser ou injeção intravítrea de medicações.


O tratamento das conjuntivites bacterianas é feito com antibióticos tópicos (colírios e pomadas), principalmente.

Confira os exames que o IOBH realiza para o diagnóstico e tratamento da Coriorrentinopatia Serosa Central:


  • Acuidade visual

  • Angiografia Fluoresceínica

    É um exame que requer câmeras fotográficas especialmente desenhadas para fotografar o fundo de olho. Neste exame um corante (fluoresceína) é injetado na veia do braço do paciente. Logo após poucos segundos o corante atinge os vasos oculares e fotografias são feitas para o estudo da circulação da retina e coróide.

    O exame é muito seguro e dura apenas poucos minutos. Ocasionalmente alguns pacientes podem sentir náuseas, que passam rapidamente. É um exame muito importante para diversas doenças oculares, como retinopatia diabética, oclusões vasculares retinianas, degeneração macular relacionada à idade (DMRI).

  • Retinografia

    Documentação fotográfica do fundo de olho.


    Muito útil na documentação e para o monitoramento de doenças da retina e do nervo óptico.

  • Teste de Visão de Cores

    A percepção de cores é função de receptores na retina (cones) de três tipos que são sensíveis ao azul, verde ou vermelho. Várias doenças podem comprometer a percepção das cores que são analizadas através de testes específicos (Ishihara, HRR). Defeitos congênitos (como daltonismo) e doenças do nervo óptico causam confusão no eixo verde/vermelho e doenças adquiridas na mácula tendem alterar a percepção de azul/amarelho.

  • Tomografia de Coerência Óptica (OCT)

    Exame de imagem que utiliza ondas de luz para gerar imagens em cortes do interior das estruturas oculares.


    Esse é o exame dos mais modernos e de tecnologia mais avançada que dispomos atualmente na Oftalmologia. Ele revolucionou o diagnóstico e acompanhamento das doenças de retinianas pois permite a obtenção de imagens bem detalhadas e a detecção de alterações internas na retina que outros exames não permitem identificar. Ele possibilita também medidas bem precisas da espessura e de lesões da retina. Deve ser realizado rotineiramente na consulta inicial bem como nos retornos de monitoramento, pois permite identificar de uma maneira adequada a evolução das doenças da retina e o resultado de tratamentos realizados. É um exame fácil de ser realizado e confortável e atualmente usado para várias doenças da retina e vítreo.


    Muito importante na avaliação de doenças da retina e das fibras nervosas que compõem o nervo óptico.

Compartilhe esse conteúdo

Share by: