Horário de Funcionamento: Todos os dias, de Segunda à Domingo, das 7h às 20h.
Serviço de Urgência: todos os dias de 7h às 20h.
O edema (inchaço) macular é o acumulo de líquido (água e proteínas) na região mais importante da visão – a mácula - e ocorre como complicações de muitas doenças intra - oculares. O edema macular causa importante baixa de visão e o seu tratamento em geral requer o uso isolado ou associado de várias formas de tratamento. Entre os recursos disponíveis estão: medicamentos sob forma de colírios e comprimidos; fotocoagulação a laser; injeções e dispositivos para liberação intravítrea de substâncias terapêuticas e cirurgias.
As causas do edema macular são muitas: cirúrgicas, degeneração macular relacionada à idade, distrofias de retina, uso de drogas, tumores, doenças vasculares e inflamatórias.
Confira os exames que o IOBH realiza para o diagnóstico e tratamento do Edema de Mácula:
É a medida da acuidade visual potencial: ajuda a estabelecer o prognóstico visual de pacientes que deverão se submeter a certas cirurgias como catarata , transplante de córnea e vitrectomia.
É um exame que requer câmeras fotográficas especialmente desenhadas para fotografar o fundo de olho. Neste exame um corante (fluoresceína) é injetado na veia do braço do paciente. Logo após poucos segundos o corante atinge os vasos oculares e fotografias são feitas para o estudo da circulação da retina e coróide.
O exame é muito seguro e dura apenas poucos minutos. Ocasionalmente alguns pacientes podem sentir náuseas, que passam rapidamente. É um exame muito importante para diversas doenças oculares, como retinopatia diabética, oclusões vasculares retinianas, degeneração macular relacionada à idade (DMRI).
Retinógrafo: Aparelho utilizado para angiografia fluorescente
Retinografia fluorescente de um olho normal:
é possível estudar toda a rede vascular da retina Retinografia fluorescente de um olho
com edema macular
Documentação fotográfica do fundo de olho.
Muito útil na documentação e para o monitoramento de doenças da retina e do nervo óptico.
É um exame que requer câmeras fotográficas especialmente desenhadas para fotografar o fundo de olho. Neste exame um corante (fluoresceína) é injetado na veia do braço do paciente. Logo após poucos segundos o corante atinge os vasos oculares e fotografias são feitas para o estudo da circulação da retina e coróide.
O exame é muito seguro e dura apenas poucos minutos. Ocasionalmente alguns pacientes podem sentir náuseas, que passam rapidamente. É um exame muito importante para diversas doenças oculares, como retinopatia diabética, oclusões vasculares retinianas, degeneração macular relacionada à idade (DMRI).
É o exame do campo visual realizado em aparelho gerenciado por programa de computador. É um exame mais minuscioso e permite que exames subseqüentes sejam comparados ao longo do tempo. Sendo mais independente do técnico que executa o exame, torna confiável a comparação dos exames executados em diferentes locais, desde que sejam realizados com o mesmo modelo de aparelho.
Exame de imagem que utiliza ondas de luz para gerar imagens em cortes do interior das estruturas oculares.
Esse é o exame dos mais modernos e de tecnologia mais avançada que dispomos atualmente na Oftalmologia. Ele revolucionou o diagnóstico e acompanhamento das doenças de retinianas pois permite a obtenção de imagens bem detalhadas e a detecção de alterações internas na retina que outros exames não permitem identificar. Ele possibilita também medidas bem precisas da espessura e de lesões da retina. Deve ser realizado rotineiramente na consulta inicial bem como nos retornos de monitoramento, pois permite identificar de uma maneira adequada a evolução das doenças da retina e o resultado de tratamentos realizados. É um exame fácil de ser realizado e confortável e atualmente usado para várias doenças da retina e vítreo.
Muito importante na avaliação de doenças da retina e das fibras nervosas que compõem o nervo óptico.
A percepção de cores é função de receptores na retina (cones) de três tipos que são sensíveis ao azul, verde ou vermelho. Várias doenças podem comprometer a percepção das cores que são analizadas através de testes específicos (Ishihara, HRR). Defeitos congênitos (como daltonismo) e doenças do nervo óptico causam confusão no eixo verde/vermelho e doenças adquiridas na mácula tendem alterar a percepção de azul/amarelho.